Saudade, um sentimento forte, límpido e intenso
De ares plácidos, que enveredam por nosso eu
Na falta do outro, de algo, do sentir
Sentimos uma ausência, mas o sentir no peito
De tão especial, por alguém que nos marcou,
Por alguém que vive, que gostamos,
Aprendemos à sonhar, estando com tal,
Feliz por vê-lo, com saudade para revê-lo,
Sentir o toque, curtir seu olhar,
Matar essa saudade, ao sentir e ver passar.
Ao olhar, lembrar, sentir, sonhar contigo
Eis que nosso coração acelera, e a aflição nos toma
As correntes que nos prendem se quebram, caem
E essa aflição cessa, desaparece, como um vento à passar
Um sentimento no ar, de saudade, nos torna vivos,
Sabendo que um dia iremos nos encontrar, quem sabe,
Em algum dia, em algum lugar, sei que estás bem,
Sei que estás aí, assim à me olhar, sentindo algo que especial
Que como chama aquece, que como um bálsamo perfuma,
Como à água que corre, num rio sem fim, com uma emoção no ar.
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
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quarta-feira, 2 de julho de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
UM OLHAR
Um silêncio
Um algo que nos inquieta
Um rastro de sentimento
Um tom no ar.
O Silêncio que nos rodeia
Presente e nos rodeia,
No ar sideral
No corpo espacial.
De sutileza bela,
Tranquila e que nos amedronta,
O símbolo de sossego e paz,
Que necessitamos para nos acalmar.
Como a luz que arde,
Como o som que é neutro,
Um ar de feixes
Ao mais fundo silenciar.
De tez tenebrosa,
Sutil, fria e sólida,
O medo de silenciar
E ficar oculto.
Nosso inconsciente nos mostra
Quando nos silenciamos
Eis a ele se manifestar
E nos fazer sonhar.
Um ar que nos dá a paz,
Como um toque, um sentimento no ar
Ao caminhar das águas
Ao soar dos sinos das catedrais.
No falar dos sons
Silenciando marcas
Que nos fazem lembrar
Da razão de tudo.
Oculta em nosso ser
Como uma chama que queima,
Uma energia vital e plena
Sentindo o princípio da vida
À luz, no oculto de nosso olhar
Janelas da alma
Ao grande passo a se guiar
Ao ponto final.
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
Um algo que nos inquieta
Um rastro de sentimento
Um tom no ar.
O Silêncio que nos rodeia
Presente e nos rodeia,
No ar sideral
No corpo espacial.
De sutileza bela,
Tranquila e que nos amedronta,
O símbolo de sossego e paz,
Que necessitamos para nos acalmar.
Como a luz que arde,
Como o som que é neutro,
Um ar de feixes
Ao mais fundo silenciar.
De tez tenebrosa,
Sutil, fria e sólida,
O medo de silenciar
E ficar oculto.
Nosso inconsciente nos mostra
Quando nos silenciamos
Eis a ele se manifestar
E nos fazer sonhar.
Um ar que nos dá a paz,
Como um toque, um sentimento no ar
Ao caminhar das águas
Ao soar dos sinos das catedrais.
No falar dos sons
Silenciando marcas
Que nos fazem lembrar
Da razão de tudo.
Oculta em nosso ser
Como uma chama que queima,
Uma energia vital e plena
Sentindo o princípio da vida
À luz, no oculto de nosso olhar
Janelas da alma
Ao grande passo a se guiar
Ao ponto final.
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
RASTROS (Poesia)
Pensamentos que voam,
Imagens que ilustram,
Começo de uma era,
Daquilo que é e será,
Num repouso de vida,
Solenemente à luz ilumina,
Serena e plena,
Alba luminosa,
Assim vem nos tocar.
Laços da perdição,
Cristais do ego,
Sonhos azúreos,
Resplandescer de ilusão,
Como assim se comporta,
A mais sincera canção,
O despertar de um ser,
Desejos, ares e vozes,
Num cantarolar de pássaros.
Num abismo de rosas,
Sinto um ar doce,
Sereno e úmido,
De toques suaves,
Sons leves e áridos,
No começo de uma canção,
Que diz o poeta,
Sereis à luz do mundo moderno,
Sereis um dom nessa dimensão.
Ao cantarolar das folhas,
Das perdizes esvoaçantes,
De alvorar belo,
Cânticos serenos,
És assim, uma casa,
Uma árvore e um doce lar,
Leveza e serenidade,
Ao simples despertar,
De uma nova manhã.
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
Imagens que ilustram,
Começo de uma era,
Daquilo que é e será,
Num repouso de vida,
Solenemente à luz ilumina,
Serena e plena,
Alba luminosa,
Assim vem nos tocar.
Laços da perdição,
Cristais do ego,
Sonhos azúreos,
Resplandescer de ilusão,
Como assim se comporta,
A mais sincera canção,
O despertar de um ser,
Desejos, ares e vozes,
Num cantarolar de pássaros.
Num abismo de rosas,
Sinto um ar doce,
Sereno e úmido,
De toques suaves,
Sons leves e áridos,
No começo de uma canção,
Que diz o poeta,
Sereis à luz do mundo moderno,
Sereis um dom nessa dimensão.
Ao cantarolar das folhas,
Das perdizes esvoaçantes,
De alvorar belo,
Cânticos serenos,
És assim, uma casa,
Uma árvore e um doce lar,
Leveza e serenidade,
Ao simples despertar,
De uma nova manhã.
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
domingo, 6 de abril de 2014
ILUSÃO
Uma música,
Um leve brilho nesse luar,
Nessa escuridão da noite,
Que faz silenciar,
às luzes atenuar,
Ao som tênue dos grilos,
Dos sonhos, razões e sentimentos,
O mergulhar em nosso eu,
De travessões e pontos,
Traçando as vozes,
De polifonias ecoais,
Num mistério plúmbeo,
No alvorescer de uma ilusão.
Alessandro Arantes
Um leve brilho nesse luar,
Nessa escuridão da noite,
Que faz silenciar,
às luzes atenuar,
Ao som tênue dos grilos,
Dos sonhos, razões e sentimentos,
O mergulhar em nosso eu,
De travessões e pontos,
Traçando as vozes,
De polifonias ecoais,
Num mistério plúmbeo,
No alvorescer de uma ilusão.
Alessandro Arantes
terça-feira, 12 de novembro de 2013
BOMBAS EM GUAMARÉ (Paródia)
Soltaram umas bombas, em Guamaré,
Voaram pra todo lado uns pedaços do banco de Guamaré.
Foi tantas bombas explodindo, cacos da agência subindo, voando pelo centro, a cidade toda ouvindo,
Deu até para escutar o ruído, no distrito ali do lado.
No meio da rua estava um pedaço do caixa,
No meio fio a placa da entrada,
Em cima das telhas pedaços de dinheiro,
Na casa do lado tinha um buraco na parede.
Passei por perto, e vi tudo arrebentado,
Vi dinheiro e telhas, pedaço de vidro em cacos,
Gesso todo quebrado, madeiras e trilhos espalhadas pra todo lado.
E assim foi se embora, em Guamaré,
Explodiram a agência, e depois bateram no pé.
Essa é a realidade, bomba em Guamaré, já tinha visto isso meu irmão?
FIM!
Voaram pra todo lado uns pedaços do banco de Guamaré.
Foi tantas bombas explodindo, cacos da agência subindo, voando pelo centro, a cidade toda ouvindo,
Deu até para escutar o ruído, no distrito ali do lado.
No meio da rua estava um pedaço do caixa,
No meio fio a placa da entrada,
Em cima das telhas pedaços de dinheiro,
Na casa do lado tinha um buraco na parede.
Passei por perto, e vi tudo arrebentado,
Vi dinheiro e telhas, pedaço de vidro em cacos,
Gesso todo quebrado, madeiras e trilhos espalhadas pra todo lado.
E assim foi se embora, em Guamaré,
Explodiram a agência, e depois bateram no pé.
Essa é a realidade, bomba em Guamaré, já tinha visto isso meu irmão?
FIM!
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
REFLEXOS
Precisando de ar, de voltar a ver o mar, de sentir a brisa úmida, salina e pura o ar, ver as cintilantes ondas, num mar azul-esverdeado, de grandes pérolas, dunas móveis, calor escaldante, que nos faz delirar, ver cores, de tons de azúreos até o escarlate, que nos impressiona, tamanha beleza, que aos olhos nos faz viajar, imaginar, no revoar dos pássaros, do balançar das ondas, amanhecer na beira do mar, enfim, sonhar.
(ARANTES, Alessandro de Oliveira. Reflexos. [poema]. Guamaré: Brasil, 2013)
(ARANTES, Alessandro de Oliveira. Reflexos. [poema]. Guamaré: Brasil, 2013)
E O GALO CANTOU!
E o Galo cantou... e ele cantou de novo... cantou mais uma vez... e os grilos sumiram!... olhe, cantou novamente, e cadê os grilos?, e tome mais uma cantada... outra... outra... ué? só um Galo cantou?... o que houve com os outros?... Uns estão de ressaca da quinta-feira, outros viajaram, outros decolaram que nem avião, outros estão dormindo e com preguiça de cantar, outros estão no fuso horário certo, ué? e esse galo cantor?... deve estar preocupado com tamanho silêncio, e resolveu cantar. Có-có-ró-cóóó! (já se foram 13 cantadas)
E o Galo volta à dormir, no silêncio da noite, e assim escutam-se ruídos ao fundo...
Grilos? não, Gatos? não, Morcegos? não?, outros Galos?, também não, e o que são? Fantasmas soltos pelas ruas!, que nem zumbis, cheirando a álcool cantando: "pi, pi, pi, pi, pi, piradinha..."
Ouvindo isso, o Galo põe-se a dormir, pensando não ver esses fantasmas, esperando o sol nascer para fazê-los sumir que nem vampiros que veem o sol.
E antes disso, canta: Có-có-ró-cóóó!
Em tom de despedida, como querendo dizer: Boa madrugada!
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
E o Galo volta à dormir, no silêncio da noite, e assim escutam-se ruídos ao fundo...
Grilos? não, Gatos? não, Morcegos? não?, outros Galos?, também não, e o que são? Fantasmas soltos pelas ruas!, que nem zumbis, cheirando a álcool cantando: "pi, pi, pi, pi, pi, piradinha..."
Ouvindo isso, o Galo põe-se a dormir, pensando não ver esses fantasmas, esperando o sol nascer para fazê-los sumir que nem vampiros que veem o sol.
E antes disso, canta: Có-có-ró-cóóó!
Em tom de despedida, como querendo dizer: Boa madrugada!
ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Dilema Existencial (Poesia)
A loucura para uns, é a inteligência para outros
O lesado para alguns, é a alegria para outros
O sucesso para alguns, é a inveja para o outro
O despertar para uns, é o enlouquecer para outros.
A paixão para uns, é a perdição para outros
O pão para alguns, é a torrada de outros
O desafio para alguns, é o pesadelo para outros
O jogo de uns, é a diversão de outros.
A solidão de uns, é a liberdade de outros
O escutar de alguns, é o ouvir de outros
O chamar de alguns, é o reconhecer de outros
O prazer de uns, é o gostar de outros.
A aliança de uns, é a união de outros
O passar para alguns, é o ficar para outros
O equilíbrio para alguns, é o centrar de outros
O relembrar de uns, é o falar de outros.
No dizer popular, uns e alguns são os mesmos
No dizer formal, uns são outros, e os mesmos são eles
No jornal circular, outros são uns, e eles mesmos são alguns
No geral, existencial de alguns, eles são eles, alguns são alguns
No dizer, outros são outros, e loucos são loucos
Passa o dia, passa o tempo
A loucura passa, a doidice fica, o sonho permanece
O sucesso aparece.
ARANTES, Alessandro de Oliveira. Dilema Existencial. Poesia. Belford Roxo: Pescando Letras, 2013.
O lesado para alguns, é a alegria para outros
O sucesso para alguns, é a inveja para o outro
O despertar para uns, é o enlouquecer para outros.
A paixão para uns, é a perdição para outros
O pão para alguns, é a torrada de outros
O desafio para alguns, é o pesadelo para outros
O jogo de uns, é a diversão de outros.
A solidão de uns, é a liberdade de outros
O escutar de alguns, é o ouvir de outros
O chamar de alguns, é o reconhecer de outros
O prazer de uns, é o gostar de outros.
A aliança de uns, é a união de outros
O passar para alguns, é o ficar para outros
O equilíbrio para alguns, é o centrar de outros
O relembrar de uns, é o falar de outros.
No dizer popular, uns e alguns são os mesmos
No dizer formal, uns são outros, e os mesmos são eles
No jornal circular, outros são uns, e eles mesmos são alguns
No geral, existencial de alguns, eles são eles, alguns são alguns
No dizer, outros são outros, e loucos são loucos
Passa o dia, passa o tempo
A loucura passa, a doidice fica, o sonho permanece
O sucesso aparece.
ARANTES, Alessandro de Oliveira. Dilema Existencial. Poesia. Belford Roxo: Pescando Letras, 2013.
domingo, 9 de junho de 2013
O sertão
A vida desfalece
Com a água que nos falta
Nesses dias de seca
Com o calor que aumenta
A consciência pesa
Com a secura severa.
A paciência que não aguenta
Essa longa espera
Para enverdecer as relvas
Com a tão esperada nevoada
Trazendo de volta a esperança
Com essa nova aliança.
As terras aguadas
Que orgulham e enchem os olhos
De ver a vida florida
Enfim retornada
Aos campos e pastos
Do sertão a vida renasce.
Autoria: Emanuel (aluno do 6º ano B, da Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório)
Adaptação: Alessandro de Oliveira Arantes (Professor de língua portuguesa)
Com a água que nos falta
Nesses dias de seca
Com o calor que aumenta
A consciência pesa
Com a secura severa.
A paciência que não aguenta
Essa longa espera
Para enverdecer as relvas
Com a tão esperada nevoada
Trazendo de volta a esperança
Com essa nova aliança.
As terras aguadas
Que orgulham e enchem os olhos
De ver a vida florida
Enfim retornada
Aos campos e pastos
Do sertão a vida renasce.
Autoria: Emanuel (aluno do 6º ano B, da Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório)
Adaptação: Alessandro de Oliveira Arantes (Professor de língua portuguesa)
Água da Gente (poema)
Da gente
Tem a terra
Da terra
Tem o desperdício.
Do desperdício da água doce
Azul ou transparente
Das matas e águas correntes
Que levam até os lares da gente.
Da gente
Não há nada sem água
Não há florestas, nem sementes
Mas a urgência por esse bem.
Por isso cuidemos dela
Afim de evitar a seca
Pois se zelarmos por ela
Ela nunca faltará.
Cuide-a
Use-a bem
Economize
E viva a água!
Autor: Emanuel (aluno do 6º ano B, Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório)
Adaptação: Alessandro de Oliveira Arantes (Professor de língua portuguesa)
Tem a terra
Da terra
Tem o desperdício.
Do desperdício da água doce
Azul ou transparente
Das matas e águas correntes
Que levam até os lares da gente.
Da gente
Não há nada sem água
Não há florestas, nem sementes
Mas a urgência por esse bem.
Por isso cuidemos dela
Afim de evitar a seca
Pois se zelarmos por ela
Ela nunca faltará.
Cuide-a
Use-a bem
Economize
E viva a água!
Autor: Emanuel (aluno do 6º ano B, Escola Estadual Monsenhor Joaquim Honório)
Adaptação: Alessandro de Oliveira Arantes (Professor de língua portuguesa)
quinta-feira, 30 de maio de 2013
O grande cometa brilhante
O grande cometa brilhante (magnum cometes lucidum)
Cometa fugaz
Como uma estrela
De rastro cintilante
Que incendeia
No firmamento azúreo
Pálido e resplandescente passeia
Fugaz e sublime
De tons verdáceos
Com rastro de fumaça
De gelo seco a metano
De gás, gelo e rochas metálicas
Que corta o céu
Brilhando como a luz do luar
Com um som estonteante
Assombrando os superticiosos
Deixando um rastro de temor e emoção
Nos pondo em alerta
Com o risco de sua aproximação
Cometa verdáceo
Passando pelo firmamento meridional
Ao sul do cone
A frente do céu negro
Na planície alva de gelo
Do sul de nosso planeta
Para ver-lo passar
Rápido, lindo e espetacular
Cruzando e nos permitindo
Apreciar sua bela cauda
Sendo uma joia na imensidão
Que vai e que vem
Ao vagar da eternidade.
ARANTES, Alessandro de Oliveira. O grande cometa brilhante (magnum cometes lucidum). Guamaré: Pescando Letras, 2013.
Cometa fugaz
Como uma estrela
De rastro cintilante
Que incendeia
No firmamento azúreo
Pálido e resplandescente passeia
Fugaz e sublime
De tons verdáceos
Com rastro de fumaça
De gelo seco a metano
De gás, gelo e rochas metálicas
Que corta o céu
Brilhando como a luz do luar
Com um som estonteante
Assombrando os superticiosos
Deixando um rastro de temor e emoção
Nos pondo em alerta
Com o risco de sua aproximação
Cometa verdáceo
Passando pelo firmamento meridional
Ao sul do cone
A frente do céu negro
Na planície alva de gelo
Do sul de nosso planeta
Para ver-lo passar
Rápido, lindo e espetacular
Cruzando e nos permitindo
Apreciar sua bela cauda
Sendo uma joia na imensidão
Que vai e que vem
Ao vagar da eternidade.
ARANTES, Alessandro de Oliveira. O grande cometa brilhante (magnum cometes lucidum). Guamaré: Pescando Letras, 2013.
Marcadores:
Poesia
Local: Guamaré, RN, Brasil
Guamaré - RN, República Federativa do Brasil
segunda-feira, 4 de março de 2013
A Oliveira (Poesia)
A OLIVEIRA
Mais um dia se completa,
no fim de tarde tranquilo,
a tranquilidade serena,
no descansar de um dia,
a luz dos instantes,
no verdor da árvore frutífera,
prospera o símbolo pacífico,
do azeite oleico,
que brota da fruta verde,
de suas folhas finas,
que balançam à noite,
com a brisa suave,
na noturna obscuridade,
sonolenta e mágica,
na glória de um sonho,
que nos inspira a pensar,
no despertar de um novo dia,
no alvorescer da razão,
da oliveira florescida,
cujo símbolo é de paz,
que nos azeita a vida,
sendo um grande símbolo de união,
e representação da paz.
Por: ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
Graduado em Letras, língua portuguesa (UERN)
Pós-graduando em Leitura e Produção Textual (UFRN)

no fim de tarde tranquilo,
a tranquilidade serena,
no descansar de um dia,
a luz dos instantes,
no verdor da árvore frutífera,
prospera o símbolo pacífico,
do azeite oleico,
que brota da fruta verde,
de suas folhas finas,
que balançam à noite,
com a brisa suave,
na noturna obscuridade,
sonolenta e mágica,
na glória de um sonho,
que nos inspira a pensar,
no despertar de um novo dia,
no alvorescer da razão,
da oliveira florescida,
cujo símbolo é de paz,
que nos azeita a vida,
sendo um grande símbolo de união,
e representação da paz.
Por: ALESSANDRO DE OLIVEIRA ARANTES
Graduado em Letras, língua portuguesa (UERN)
Pós-graduando em Leitura e Produção Textual (UFRN)
domingo, 15 de janeiro de 2012
A luz da natureza vindoura
Guamaré, Guamaré, onde ás árvores não ficam mais em pé, onde o homem pisa com fé, não olhando ao seu redor, o que ocorre próximo de seus pés.
Às pessoas desavisadas, que ficam atacando as matas, descuidando das águas, pensando que sua vida está calma, e tranquila como às águas.
Àqueles que vivem sonhando com a vida almejada, se esquecendo da montidão de água, que nos circundam junto com às matas, e nos dá a tão sonhada calma.
Calma essa temporária, quando não há ondas e chuvaradas, que atrapalham e ensaiam, uma nova esperança, de uma nova vida nas matas.
Em nossas ruas, becos e calçadas, nos deparamos com a difícil jornada, semanal e diária, de melhorarmos a cidade, sem afetar a mata e às águas, e trazendo uma nova e pensada, idéia de mudança aguardada.
O sol que todos os dias nos abençoa, e nos trás a vida e nos doa, a sua energia vital e duradoura, a força necessária para caminharmos em direção a uma outra e merecedora, idéia de um mundo melhor e em paz e equilíbrio com a natureza vindoura.
Alessandro de Oliveira Arantes
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