Guamaré, Guamaré, onde ás árvores não ficam mais em pé, onde o homem pisa com fé, não olhando ao seu redor, o que ocorre próximo de seus pés.
Às pessoas desavisadas, que ficam atacando as matas, descuidando das águas, pensando que sua vida está calma, e tranquila como às águas.
Àqueles que vivem sonhando com a vida almejada, se esquecendo da montidão de água, que nos circundam junto com às matas, e nos dá a tão sonhada calma.
Calma essa temporária, quando não há ondas e chuvaradas, que atrapalham e ensaiam, uma nova esperança, de uma nova vida nas matas.
Em nossas ruas, becos e calçadas, nos deparamos com a difícil jornada, semanal e diária, de melhorarmos a cidade, sem afetar a mata e às águas, e trazendo uma nova e pensada, idéia de mudança aguardada.
O sol que todos os dias nos abençoa, e nos trás a vida e nos doa, a sua energia vital e duradoura, a força necessária para caminharmos em direção a uma outra e merecedora, idéia de um mundo melhor e em paz e equilíbrio com a natureza vindoura.
Alessandro de Oliveira Arantes
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