sexta-feira, 6 de julho de 2012

Falha de Comunicação (Autoria desconhecida)

Num país socialista, onde a natalidade era importante, o Presidente instituiu uma lei que obrigava os casados a terem o maior número possível de filhos e dava uma tolerância de 5 anos. Aqueles que não conseguissem, teriam um agente colaborador. E assim foi o diálogo de um casal interessado na Lei.

M - Querido, hoje completamos o quinto aniversário de casamento.
H - É, infelizmente não tivemos o herdeiro.
M - Será que vão enviar o tal agente...
H - Não sei. Se ele vier, eu não tenho nada a fazer.
M - Eu menos ainda!
H - Vou sair, estou atrasado para o trabalho.
                          ... Logo após a saída do marido, batem à porta, e a mulher abrindo-a encontra um homem à sua frente. Era um fotógrafo que se enganara de endereço...
Fotógrafo - Bom dia, eu sou...
Mulher - Há... já sei! pode entrar.
F - Seu marido está em casa?
M - Não, ele foi trabalhar, mas está a par de tudo e... concorda.
F - Ótimo! Então vamos começar...
M - Mas assim tão rápido?!...
F - Preciso ser breve, pois ainda tenho 6 casas para visitar.
M - Puxa!... E o senhor aguenta?
F - Aguento, pois gosto muito do meu trabalho. Sinto muito prazer com ele.
M - Então vamos fazer.
F - Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, uma no corredor, duas na cozinha e a última no quintal.
M - Nossa! Não é muito?
F - Minha senhora, na minha profissão, nem o melhor artista consegue na primeira tentativa. É tentar muitas vezes para acertar em cheio.
M - O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
F - Não, mas trago comigo algumas amostras do meu trabalho. Veja... (mostrando fotos de crianças) não são lindas?
M - Como são lindos estes bebês! É trabalho seu?
F - Sim, veja este aqui. Foi conseguido na porta de um supermercado.
M - Nossa, não lhe parece um lugar bastante público?!
F - Sim, mas a mãe era artista de cinema e queria publicidade.
M - Eu não teria coragem de fazer isto.
F- Este aqui foi em cima de um ônibus. Dureza, sabe, senhora!
M - Imagino.
F - Este aqui foi num parque de diversões, em pleno movimento.
M - Puxa!... Como é que o senhor conseguiu?
F - Não foi fácil, sabe. Se não fossem os guardas tirarem os curiosos de cima, nós não teríamos terminado. E tem outros mais. Um no Circo, na igreja, na loja...
M - Ainda bem que sou discreta. Não quero que ninguém veja.
F - Então, se me dá licença... Vou armar o tripé.
M - Tripé?... Para que?
F - Bem, madame. É necessário, pois o meu aparelho além de ser pesado, depois de pronto, mede um metro.
            A MULHER DESMAIOU...



AUTORIA DESCONHECIDA




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