quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Dicas de Estudo

A Equipe Brasil Escola dá muito valor no conteúdo publicado para que você, estudante, possa ter acesso a um material de qualidade que o ajude nos trabalhos escolares. No entanto, também estamos atentos à forma como vocês estão utilizando nossos artigos e queremos que o rendimento do estudo seja o melhor possível.

Nesta seção, você terá acesso a excelentes dicas de como estudar, como ler bem, como produzir um bom trabalho, como educar a memória e como fazer bons resumos. O mais importante é saber que é preciso estudar todos os dias e que, seguindo este conselho, você perceberá que não precisará sacrificar os fins-de-semana, muito menos os feriados.

Dormir ao menos oito horas todos os dias (ininterruptas, ok? Nada de dormir três horas à tarde, outras duas à noite...) e estabelecer técnicas de concentração para estudar são boas maneiras de se manter atualizado com o conteúdo ministrado pelos professores.

E por fim, manter uma vida saudável é essencial não só para conseguir estudar, mas também para ter uma excelente qualidade de vida. Praticar exercícios, sair com os amigos, viajar nas férias e se afastar de todos os vícios – inclusive o cafezinho – são boas maneiras de manter sua mente disposta para todo o “batidão” que vem aí com o vestibular.

E agora, não deixe de ler todas essas dicas mais aprofundadas nos links abaixo! Bons estudos!

Por Marla Rodrigues
Equipe Brasil Escola

A origem popular de certas expressões brasileiras

Quando se trata da linguagem informal, percebemos que certas expressões já se incorporaram ao vocabulário dos falantes, parece tudo tão automático, que muitas vezes as proferimos sem ao menos entendermos o verdadeiro significado. Mas que tal sabermos a origem das mesmas, a fim de que possamos enriquecer nossos conhecimentos sobre a linguagem?

Remontando aos tempos pré-modernos, havia uma expressão muito usual entre os casais que queriam sentir-se mais à vontade sem que ninguém estivesse segurando a vela.

Pois bem, esta expressão “Segurar Vela” remonta um passado bastante histórico. Quando não existiam lâmpadas, a principal fonte de luz eram as velas.

Não era hábito incomum, na época, os trabalhadores braçais as segurarem para que seu senhor enxergasse o que estava fazendo.

Nos recintos abertos ao público à noite, como teatros, meninos acendiam e seguravam velas para iluminar o palco.

Em obscuros tempos medievais, um criado da casa tinha singular e discreta obrigação: a de segurar um candeeiro para iluminar as relações sexuais dos patrões, entretanto, o criados deveria ficar de costas para não ver os folguedos e, assim não invadir a privacidade do casal - embora pudesse escutar gemidos e grunhidos, sons da própria alcova. O grotesco procedimento caiu em desuso, obviamente, após a invenção da eletricidade.

Caso fôssemos associar esta expressão à modernidade atual, ela certamente se restringiria ao universo das gírias, como sendo aquela pessoa que não é bem aceita, que “embaça” a convivência.

Outra expressão é Vira-Lata - que retrata aquele cachorro se pedigree, o mais baixo representante da raça canina, que vive na rua revirando lixo a procura de comida, sem ter ninguém que se interesse por ele.

Por volta da década de 40, Carlito Rocha, então presidente do Botafogo - Rio, encantou-se com um vira-lata malhado de preto e branco, as cores do alvinegro carioca.

Ele transformou Biriba no mascote do clube,e a lenda conta que o animal ajudou o time a levantar o título de 1948, com só uma derrota - para o São Cristóvão, por 4X0, logo no primeiro jogo do campeonato.

Pode ser lenda, mas tem pessoas que acreditam...

Coroa - É um termo jocoso atribuído a pessoas com mais de 40 anos. Mas a expressão vem do latim corona, círculo, roda.

Em termos físicos, é o ornamento de formato circular usado sobre a cabeça como símbolo de poder e legitimidade - até mesmo em concursos de beleza.

É a tonsura circular usada por sacerdotes na parte superior da cabeça, o círculo luminoso que se forma ao redor do Sol ou da Lua em decorrência da modificação da luz na atmosfera úmida.

A parte do dente revestida de esmalte, o arranjo floral sobre o túmulo e o ornamento que arremata o topo de um edifício, seu coroamento.

Perceberam quantas acepções? Porém, nenhuma analogia com a figura humana com mais de 40anos, não é mesmo?

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

A linguagem abreviada dos internautas remonta um passado histórico


Com o advento da tecnologia, tornou-se muito usual as abreviaturas no que se refere à linguagem dos internautas. Tal prática não é bem aceita por estudiosos da língua, nem tão pouco pela maioria de educadores, pois quando se trata da linguagem formal, a mesma interfere na qualidade da escrita.

Mas você sabia que essa prática remonta tempos antigos?

Desde os primeiros séculos da história do Brasil havia a abreviatura de documentos, e dentre os fatores que contribuíam para esta ocorrência estavam: a falta de recursos em adquirir materiais, como tintas, papéis e plumas, em razão da distância entre Portugal e a colônia, e a ausência de um sistema ortográfico oficial para a língua portuguesa.

Com isso, a melhor opção era abreviar as palavras, em virtude da praticidade do ato frente à escrita de textos produzidos à mão.

Mesmo quando surgiram os primeiros documentos impressos, ainda no século XVII, com a chegada da família real portuguesa, as abreviaturas não deixaram de existir em razão dos altos preços dos materiais utilizados na impressão.

Isto dificulta o trabalho de pesquisadores em decifrar manuscritos antigos.

Para que possamos compreender melhor, um exemplo destas dificuldades é a letra ”P”, que quando grafada isoladamente possui até 50 significados identificados, desde as unidades de medidas, como “pé” e “polegada”, até os nomes próprios, como “Paulo” e “Pedro”.

Vejamos agora outros exemplos das abreviaturas coloniais:

X- Essa letra, na sua forma maiúscula, era empregada para designar “Cristo”.

7.bro e 8.bro - Essas abreviaturas serviam para grafar os nomes dos meses de setembro e outubro, muito semelhante ao modelo atual encontrado nas salas de bate -papo.

Vm - Hoje é muito comum colocar “vc” para abreviar você, e naqueles tempos era para designar “vossa mercê”.

Onra e Sõra - Abreviaturas de senhora.

Hoje, a constante repetição de termos em correspondências oficiais e empresariais é muito usual, como é o caso de Cia., Ltda.(abreviação de Companhia Limitada).

Em virtude disso, já existem órgãos responsáveis por padronizar as normas de abreviação para os textos oficiais, que é a ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas).

Como já foi mencionado anteriormente, o assunto gera polêmica entre muitas pessoas, entretanto, um estudo realizado pela pesquisadora Carla Jeanny Fusca, da Universidade Estadual Paulista, mostrou que o hábito de os internautas utilizarem uma linguagem reduzida para se comunicarem em tempo real não afeta o desempenho linguístico quando se trata de textos escritos, os mesmos apenas fazem a distinção entre a “situação contextual” em que estão inseridos, levando em consideração o perfil dos interlocutores envolvidos.

Não só na Internet se dá essa prática, mas também no uso de celulares no que se restringe ao envio de mensagens como torpedos e SMS, em que a abreviatura significa economia linguística e também financeira.

Diante disso, resta-nos concluir que em comparação com os tempos coloniais, apenas houve um método mais moderno de implementação, mas a técnica continua a mesma.


Vânia Duarte, Graduada em Letras, Brasil Escola

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Literatura Portuguesa nos séculos XVIII e XIX

Séculos XVIII e XIX

O século XVII se transformou gradualmente na revolução literária que seria o romantismo. As idéias liberais do estrangeiro empaparam todas as disciplinas das letras e a aprendizagem. João B. de Almeida Garrett, o máximo expoente do romantismo francês, influiu enormemente a geração de poetas, dramaturgos e novelistas de época.

Um grupo de poetas dissidentes entre os que se encontravam: Antero de Quental, Teófilo Braga e Abílio Manuel Guerra Junqueiro, se revelaram contra o romantismo e incluiram em suas obras idéias sociais e filosóficas. José Maria Eça de Queiroz introduziu o realismo na novela e sentou as bases do seguinte meio século. A historiogafia mais narrativa que científica floresceu ao mesmo tmepo, Joquim P. de Oliveira Martins foi um dos escritores mais populares deste gênero.

Século XX

O Período moderno das letras portuguesas data do estabelecimento da república em 1910. Os escritores mais tardios foram mais sensíveis como desenvolvimento de outros países. Fernando Pessoa, grande desconhecido em vida, seria mais tarde aclamado como o melhor poeta moderno portugues e José Régio sobressaiu como poéta e teatrólogo.

A principios dos anos 70 os círculos literários portugueses se viram surpreendidos pela publicação de uma coleção de notas, histórias, cartas e poemas de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa. Estes volumes tiveram proibido por sua natureza erótica e feminista; voltaram as uras em abril de 74 depois do fracasso da ditadura de Salazar. Na última parte do século XX, a literatura portuguesa cresceu na África: Na Ángola, o poeta Agustinho Neto e o novelista Ludiano Vieira; em Mozanbique, o novelista Luís Bernardo Howana; e em Cabo Verde os novelista.

FONTE: http://www.linguaportuguesa.biz/portuguese/literature.asp

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Simbolismo

O precursor do Simbolismo é o francês Charles Baudelaire com a publicação de “As Flores do Mal”, em 1857. O Simbolismo surgiu em meio à divisão social entre as classes burguesa e a proletária, as quais surgiram com o avanço tecnológico advindo da Revolução Industrial.

O mundo estava em processo de mudanças econômicas, enquanto o Brasil passava por guerras civis como a Revolução Federalista e a Revolta da Armada, nos anos compreendidos entre 1893 a 1895.

Há um clima de grande desordem social, política e econômica nesse período de transição do século XIX para o século XX. As potências estão em guerra pelo poderio econômico dos mercados consumidores e dos fornecedores de matéria-prima, ao passo que no Brasil eclodiam as revoltas sociais.


O Simbolismo é a estética literária do final do século XIX em oposição ao Realismo e teve início no Brasil em 1893, com a publicação de “Missal” e “Broquéis”, obras de autoria de Cruz e Sousa. Teve seu fim com a Semana de Arte Moderna, que foi o marco do início do Modernismo.

O Simbolismo não é considerado uma escola literária, já que nesse período havia três manifestações literárias em confronto: o Realismo, o Simbolismo e o Pré-Modernismo.

Podemos diferenciar a estética poética simbólica da parnasiana, bem como da realista, no quesito de temas abordados: negação do materialismo, cientificismo e racionalismo do período do Realismo, busca ao interior do homem, da sua essência, uso de sinestesias, aliterações, musicalidade, além das dicotomias alma e corpo, matéria e espírito.

No período do Simbolismo podemos destacar os escritores Eugênio de Castro e Cruz e Souza.

Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Parnasianismo

O Parnasianismo surgiu na França em oposição às escolas literárias Realismo e Naturalismo, opondo-se à prosa, já que foi um movimento essencialmente poético.
A escola teve influência da doutrina “arte pela arte” apresentada por Théophile Gautier, poeta e crítico literário francês, ainda no período do Romantismo.
A teoria da “arte pela arte” ressalta o belo e o refinamento através da autonomia da arte alheia à realidade.
O nome da escola vem do termo grego “Parnassus”, o qual indica o lugar mitológico onde as musas moravam.
A denominação da escola literária se deve também à primeira publicação parnasiana, intitulada “Le parnasse contemporain”, a qual apresenta as seguintes características: linguagem descritiva, formas clássicas (rima, métrica), indiferença. Os fundamentos parnasianos retomaram a perfeição formal almejada pela Antiguidade clássica.
As características do Parnasianismo são completamente opostas às realistas-naturalistas.

Vejamos:


Arte pela arte: sem influências da realidade nas formas ou conteúdos.

Objetividade: em oposição ao sentimentalismo exacerbado.

Culto da forma: ao contrário do descuido formal dos românticos

Impessoalidade: negação ao sentimentalismo romântico.

Racionalismo: surge a poesia de meditação, filosófica.

Visão carnal do amor: em oposição à visão espiritual dos românticos. Vênus é citada como modelo de mulher.


Além dos aspectos expostos acima, podemos citar o universalismo temático, o qual generaliza a temática, aborda temas universais em oposição ao individualismo dos romancistas.

Por Sabrina Vilarinho, graduada em Letras - Brasil Escola

O trema

Muitos pensam que o trema não existe mais. De fato, está em andamento um acordo ortográfico para unificar a grafia da língua portuguesa nos sete países em que ela é falada oficialmente. Se esse acordo entrar em vigor um dia, o trema desaparecerá. Enquanto isso não acontece, o trema existe e deve ser usado.

O trema faz parte do sistema ortográfico vigente e é empregado quando a letra "u" é pronunciada atonamente nos grupos "qüe", "qüi", "güe" e "güi". Um exemplo claro e muito conhecido é a palavra "cinqüenta". Confira a grafia nas cédulas de cinqüenta reais.


Já no título da canção "Eu não agüento", dos Titãs, aparece um verbo que nem sempre é corretamente grafado. Vejamos um trecho da letra:

Eu vou-me embora para a ilha
fazer a cabeça sob o sol que irradia
queimando em ritual.
É na batida do reggae
e com o cabelo trançado
eu tô livre na vida
e o que há de errado
com a noite que brilha?
Eu não agüento, eu não agüento
Eu não agüento, eu não agüento
é de noite, é de dia
mão na cabeça e documento.

Se você quer escrever "agüento" seguindo a norma culta da língua, use o trema. Observe que a tonicidade não está na vogal "u", mas na vogal "e". Assim, por ser átono e ao mesmo tempo sonoro, o "u" deve levar trema nesse caso.

Outra canção, "Saudade de Casa", de Ivan Lins e Vítor Martins, traz uma palavra com relação à qual muitos têm dúvida:

Quero tudo como antes:
nossa casa aconchegante
eu bem dentro dos seus olhos
Seu morador.
Eu tranqüilo ao seu lado
Onde quer que esteja, lá está
O mais belo e bem cuidado amor

A letra dessa canção contém a palavra "tranqüilo". De acordo com as normas ortográficas vigentes, a letra "u" deve, sim, receber o sinal trema.

Há uma palavra muito interessante que, normalmente, as pessoas pronunciam de forma errada: "qüiproquó". "Qüiproquó" é uma expressão latina que significa "confusão". O trema deve aparecer no primeiro "u". O segundo "u" não está em nenhum dos grupos que exigem esse sinal.

Mesmo que parte da imprensa não o use e muita gente já tenha se esquecido dele, continue usando o sinalzinho, sempre quando a letra "u" for sonora e precedida de "g" ou "q".

AS MULHERES DA LITERATURA POTIGUAR

Confesso que fui meio irresponsável ao não planejar nada para homenagear as mulheres neste histórico dia 08 de março. Mas também não sou muito ligado a isso de datas comemorativas. Acredito que todas estas datas instiutuídas existam apenas para duas coisas (i) rememorar as tragédias ou (ii) serem subvertidas à lógica capitalista que usa delas a título de aumentar o consumismo. No caso do Dia Internacional da mulher ocorre o primeiro caso que se desdobra noutro aspecto, o de ser um dia de luta em que elas, as mulheres, ainda se colocam na posição da necessidade de espaço. Todos os direitos que elas conquistaram parecem aos seus olhos como que inválidos, uma vez que esta necessidade por espaço ainda é algo inerente. Antes de brigarem por espaço, acredito que este fenômeno machista já tornou-se algo mais que cultural, é "genético" socialmente e, dificilmente haverá plenitude como elas sonham; deveriam elas lutarem pela validade dos direitos.

...

Mas politicagens à parte, se é de espaço que elas reclamam, este ficará dedicado às mulheres, que fazem a literatura de nosso estado.

I

Nísia Floresta. Educadora, escritora e poetisa, Nísia representa o ufanismo de sua própria época e uma necessidade de se auto-afirmar enquanto mulher haja vista seus ideiais estarem anos-luz do nosso Estado porque ela os trazia da Europa, onde passou maior parte de sua vida.

III

Depois Auta de Souza, que com sua vida breve, produziu versos singulares no corpo da literatura potiguar. "Auta de Souza, é veemente exemplo de como o talento e a força de vontade superam dificuldades aparentemente insanáveis" (GURGEL, 2001, p. 46) Não apenas o carácter feminino que dão traços à poetisa, mas Auta constitui o típico físico, pele escura e desprovida de beleza, que na sociedade em que viveu, idos Novecentos, "nenhum dos três predicados contaria a seu favor" (GURGEL, 2001, p. 46).

IV

Palmira Wanderley. A importância da poetisa encerra no fato de que "ela representa a consolidação do verso modernista entre nós". (GURGEL, 2001, p. 52)

V

Zila Mamede. De jornalista, a poetisa nas horas vagas, bibliotecária por profissão, Zila com sua obra e sua carreira intelectual carregam um nome que a faz ser admirada por todos que a conhecem.

VI

Myriam Coeli, poetisa e primeira mulher no estado a exercer como profissional a profissão de jornalista. Seu universo poético em "versos límpidos" se marca pela "ternura, vigor, metafísica e cotidiano, dor e lúcida revolta" (GURGEL, 2001, p. 99).

VII

Madalena Antunes Pereira. Sua obra carrega uma qualidade literária e excepcional e se coloca como marco na produção em prosa por mulheres no estado. Cearaminiense, Madalena Antunes e seu Oiteiro se coloca entre os maiores expontes da intelectualidade literária de nosso estado.

VIII

Marize Castro, a poetisa que, no Estado, inaugura uma nova etapa da produção poético-literária: o da poesia mimeógrafo, ou poesia marginal. Marize carrega em sua obra a marca da ousadia no trato com a matéria poética, "uma poesia que afrontava as convenções e falsos moralismos" (GURGEL, 2001, p. 139).

IX

Contabilizando esse rol de figuras mais que importantes no cenário das letras potiguares, não podemos deixar de reservar espaço para Nivaldete Ferreira, a poetisa da grande sensibilidade, mas também da aridez e contenção do verso. Traços cabralianos e mamedianos.

X

Clotildde Tavares, autora do mais autêntico livro da geração contracultural da poesia potiguar, consoante Tarcísio Gurgel.

XI

Diva Cunha, a menina dos remorsos fé e mundano.

XII

Iracema Machado e muitas outras que lembradas ou não merecem a devida atenção, porque nelas se encerra um grau elevável e louvável de contribuição a este cenário. Todas elas carregam em si singularidades que as fazem servir de modelo de vida no foram e ainda são na sociedade.


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referências: GURGEL, Tarcísio. Informação da literatura potiguar. Natal, RN: Argos, 2001.